Banco do Tempo
O tempo como moeda de troca num banco diferente.
Quando nós vamos a um banco, é normalmente para fazer levantamentos, depósitos, entre outras operações. Mas imagine, ir a um banco onde a moeda de troca não são euros e centimos, mas o tempo. Este banco funciona no Fórum Cultural de Ermesinde, em Valongo.
No banco do tempo os serviços não são pagos com dinheiro, mas sim com disponibilização de horas em que se possam realizar tarefas/actividades que possam dar algum prazer.
O cliente só tem que se inscrever e recebe imediatamente um cartão de membro e a lista de serviços. O banco do tempo criado em 2004, na cidade de Ermesinde, foi criado com a intenção de colmatar lacunas do dia-a-dia, e para ajudar a fazer qualquer tarefa que as pessoas não tenham tempo durante o dia, tais como: costura, jardinagem, reparações de pichelaria, limpezas,entre outras. Muitas pessoas podem descobrir novos talentos que podem ser aproveitados. Uma ideia original e diferente, pelo menos é o que penso...
5 Comments:
A Compreensão Histórica, esta consubstanciada nos diferentes vectores que a incorporam: a temporalidade, a espacialidade e a contextualização.
É preciso encontar um caminho comum ao longo da nossa vida.
Lynx, a palavra Mesurável não existe, só existe Mensurável(acto o u efeito de medir).
11:37
É verdade Lynx.
De resto concordo plenamente contigo. Abraço
00:12
ainda não indaguei se isso tem resultado ou não.
raça do tempo...
13:46
É pá isto é um blog só pra intlectuais... deixa-me pirar!
01:28
Para intelectuais? Porque? N te consideras intelectual?
15:50
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