"E porque a violência psicológica é um território vasto e não se confina à expressão do terrorismo da posse, do insulto, da ameaça, do proibir o outro de decidir, onde é fácil apontar o papel da vítima e o do agressor; porque é também um terreno fértil de dinâmicas subtis de manipulação, onde nem sempre é fácil percepcionar papeis, o JN entrevistou uma psicóloga. Para que nos desse sinais de alerta de como isto pode começar. E de como pode começar interiormente, pela auto-estima, ou falta dela... A entrevista realizada pelo Jornal de Notícias a uma psicóloga sobre a violência psicológica pode ser lida neste pequeno artigo: "Auto-estima pode determinar as nossas relações" Fonte: Jornal de Notícias 25-11-06 |